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quarta-feira, 6 de abril de 2011

Lembrar de esquecer


Eu não sei quantas vezes perdi a paciência
Porque nunca é como eu queria
Porque talvez eu nem saiba o que eu queria
Mas, o que era mesmo?
Se tudo parecia de uma simples junção
Era eu, você, nossos sonhos e corpos juntos, pra sempre

Mas a distância existe
A saudade mata
O telefone, não funciona
A internet cai
As vontades...
Hum, as vontades...
Elas existem, são confusas, são simples demais até
São amassos, beijos, lambidas, mãos dadas, abraços, mordidas
São eu, você, nossos sonhos e corpos juntos.

As vezes, bem as vezes, o que eu preciso mesmo é ouvir seu "alô, ta tudo bem?"
As vezes eu quero mais, quero um "tô com saudade e tô indo pra sua casa agora"
As vezes, ér... descrever aqui não parece muito polido

Eu não tenho duvidas do que eu sinto
Sempre foi uma confusão mesmo
A sensação de que eu vivo num mundo que pode explodir,
Agora acalmou, relaxou um tanto
Pelo menos dor, não é mais uma definição

Sabia que a distância ainda existe?
O msn não funciona
Os telefones tbm não
Eu leio o que você quer de mim
O que faria comigo
A gente tem coisas em comum, baby
Eu faria tudo também
Eu continuo só querendo ouvir só uma voz
Uma respiração que seja
Algo concreto de que você continua a existir

Fora da minha imaginação.

1 comentários:

Adonai disse...

Juro, que esta aberto aqui há umas 2 horas, e não sei ainda oque dizer..